Da Redação
A juíza Selma Rosane de Arruda ao iniciar a oitiva do ex-chefe de gabinete Sílvio Cézar o classificou como colaborador e a fala causou surpresa em todos que estavam na sala de audiência da 7ª Vara Criminal.
Imediatamente foi advertida pelo Ministério Público Estadual (MPE), pelos advogados e pelo próprio Silvio que disse estar depondo na condição de réu confesso.
O que se vê em Mato Grosso na prática é que réu confesso, quase sempre é colaborador, assim é tratado enquanto seu acordo aguarda homologação. Exemplo: caso Pedro Nadaf.