Da Redação
A decisão do Executivo em promover a segurança particular da juiza aposentada Selma Arruda, pré-candidata ao Senado da República, causou enorme insatisfação da classe jurídica.
A determinação do governador foi vista como uma decisão política, ausente de qualquer fundamento jurídico, ilegal e que teria contrariado o próprio Poder Judiciário, que retirou a segurança da juíza após análise técnica da inteligência do serviço de segurança do Tribunal não identificar efetivo risco e ao fato da mesma não seguir protocolos exigidos de segurança, entre eles participações em eventos públicos.
A OAB/MT já manifestou estudar a adoção de medidas judiciais contra a decisão do Executivo, possíveis ações populares poderiam ser propostas, buscando a responsabilidade por interpretado ato de improbidade administrativa.