O novo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Rodrigo Fonseca, que assume o cargo nesta sexta-feira (7), afirmou que aguardará o desfecho sobre a rescisão do Estado de Mato Grosso com o Consórcio BRT para intervir no caso.
Na última quarta-feira (5), o governador Mauro Mendes anunciou que irá romper o contrato com o consórcio, diante dos atrasos nas obras do modal em Cuiabá e Várzea Grande.
Fonseca explicou que o Ministério Público age conforme a lei determina, ou seja, deve esperar se, de fato, o contrato será rescindido e uma nova empresa contratada.
“O Ministério Público vai acompanhar e sempre buscar que seja feito o melhor para a sociedade. O objetivo é que a obra se finalize e que fique com um custo melhor para a sociedade. A gente só age só quando o problema efetivamente surte, que fazemos o acompanhamento, para se decidir se fica ou se sai, como vai finalizar essa problemática”.
Ainda conforme Fonseca, o caso deve acabar “desembocando no judiciário e o Ministério Público vai atuar como fiscal da lei”.